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Vejam esse video , vocês vão se emocionar !!

Enviado por Caio Vétare

Dizer que santista tem inveja é no mínimo falta de conhecimento de matemática, mas a gente desenha...

Biografia - do presidente

Biografia

Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro (foto), maior autoridade brasileira em avaliação imobiliária, é santista apaixonado antes mesmo de nascer, no dia 16 de dezembro de 1942.

Luis Alvaro é neto de Alvaro de Oliveira Ribeiro, médico legista de Santos e diretor da Santa Casa de Misericórdia da cidade, a mais antiga do Brasil. Convidado por Agnello Cícero de Oliveira, grande amigo e cliente, em 1914 o avô do Luis Alvaro organizou o primeiro Departamento Médico de um clube de futebol brasileiro, sendo o primeiro diretor da área no Santos.

Na eleição seguinte, Alvaro é eleito vice na chapa encabeçada por Agnello, que, por uma coincidência história, era tio-avô de Luiz Roberto Serrano, atual presidente daAssociação Resgate Santista.

Durante o período em que Agnello adoece, Alvaro assume a presidência por alguns meses. Nesta época, inicia as negociações para a aquisição de amplo terreno na Vila Belmiro para construir o estádio do Santos. Quem formaliza a escritura é Tennyson de Oliveira Ribeiro, seu sobrinho - e primo do Luis Alvaro.

Por uma ironia do destino, no dia da inauguração da Vila, em 1916, falece Alvaro de Oliveira Ribeiro. As atividades são adiadas por luto e a inauguração acontece no dia 12 de outubro de 1916.

Do lado materno, o Luis Alvaro é primo de Sinval Coelho e Mello, que foi presidente do Conselho Deliberativo do Santos em 1959.

Testemunha ocular
Nascido na Casa de Saúde Anglo-Americana, no Canal 3, em Santos, Luis Alvaro começou a frequentar a Vila Belmiro em 1950, quando o gramado era delimitado por uma cerca de madeira. Seus primeiros ídolos foram Antoninho, Odair, Pinhegas, Helvio, Charré, Expedito, Nenê, Paschoal, Alemãozinho, Nicácio e Leonídio.

Teve a chance de ver o maior time de todos os tempos nascer na década de 50. Viu a majestade do Rei, os dribles alucinantes do Pagão, as bombas do Pepe, os golaços do Coutinho, as arrancadas do Dorval e a maestria de tantos craques que desfilaram magia com a camisa imaculada. De Vasconcelos a Robinho, Luis Alvaro foi testemunha ocular dos bons e maus momentos do Peixe. Mas teve, também, a chance de servir o Clube que ama.

Exemplo
Luis Alvaro foi conselheiro do Santos por 17 anos ininterruptos. Fiscalizador, fez parte de inúmeras comissões, inclusive a que foi formada para passar o Clube a limpo, em 1994.

Pediu demissão em 2001, por não compactuar com a aprovação "com ressalvas" de um balanço que apresentava irregularidades.

Em julho de 2003, o susto: Luis Alvaro sofreu um infarto e teve quatro paradas cardíacas. Mas seu coração santista foi mais forte e quis o destino que, neste mesmo ano, ele aceitasse a missão de ser candidato à presidência do Santos Futebol Clube. Uma loucura, segundo os médicos.

Luis Alvaro teve 990 votos na oportunidade e conseguiu garantir 40% dos votos no auge da gestão Marcelo Teixeira - os Meninos da Vilahaviam sido campeões um ano antes. Fortalecido pela derrota, ele viu crescer a admiração de todos os envolvidos na disputa por aquele torcedor ilustre.

Vida profissional
Aos 16 anos de idade, Luis Alvaro participou de sua primeira eleição. Foi eleito presidente da União dos Estudantes Secundários Paulistanos com mais de 39 mil votos.

 

 

Com 20 anos de idade, foi nomeado Oficial de Gabinete do Ministro da Educação e Cultura, Paulo de Tarso Santos, mudando-se para Brasília e participando de uma equipe que contava com nomes, entre outros, como os de Herbert José do Sousa (Betinho, o famoso irmão do Henfil), o poeta e jornalista Ferreira Gullar, Luis Olavo Batista (representante do Brasil na Organização Mundial do Comércio, na Suíça) e muitos outros. Na ocasião, foi nomeado Técnico em Assuntos Educacionais do MEC, cargo que ocupou por 30 anos.

Iniciou suas atividades profissionais em 1965, quando fundou a Forma Nova Propaganda, empresa de comunicação que teve clientes como a Sharp, Gradiente, Comind, Fundação Getulio Vargas, etc.

Como conseqüência dessa atividade, acabou por ser convidado para representar em São Paulo a Bolsa de Imóveis do Rio de Janeiro, antiga e conceituada empresa de avaliações, fundada em 1939, e dirigir sua sucursal de São Paulo por 9 anos.
 
Em 1973, com um grupo de profissionais, fundou a EMBRAESP, da qual foi sócio e diretor até 1981.
 
Neste ano, assumiu a direção no Brasil da Richard Ellis, a mais antiga e reputada companhia de consultoria imobiliária do mundo, sendo o primeiro diretor latino da história desta empresa, de mais de dois séculos de existência.
 
Em 1983, assumiu a Diretoria de Patrimônio do Banespa (governo Montoro) e, em seu mandato de 4 anos, foi responsável pela reforma, implantação e construção de mais de 100 agências em todo o Brasil. Utilizando sua experiência de marketing imobiliário, conseguiu alienar, em cerca de um ano, todas as propriedades ociosas que pesavam no balanço da instituição financeira.
 
Ao final de seu mandato na diretoria do banco, fundou a Adviser Consultores de Propriedades, no segundo semestre de 1986, empresa de aconselhamento com atuação nacional, que preside há mais de 20 anos.
 
Logo após, em 1987, foi convidado pelo Ministro da Fazenda Luiz Carlos Bresser Pereira para assumir a Chefia de seu Gabinete em Brasília, cargo que ocupou até o início de 1988.
 
Atuou, ainda, como conselheiro da comitiva brasileira que participou da reunião anual (1987) do FMI e do Banco Mundial, em Washington DC.
 
Em 1988, convocado pelo Presidente do Banco Central, Fernando Milliet de Oliveira, assumiu o cargo de Diretor Administrativo do BACEN.
 
Foi diretor da FIABCI- Federação Internacional das Profissões Imobiliárias, do ILAM - Instituto Latino Americano, do IBEAC - Instituto Brasileiro de Estudos e Apoio Comunitário e do CRECI- Conselho Regional dos Corretores de Imóveis.
 
Participou de diversas empresas e instituições como membro do Conselho Monetário Nacional, do Conselho de Administração do SERPRO - Serviço de Processamento de Dados da União, do Conselho Nacional de Turismo, da Cia City de Desenvolvimento, do Conselho Sobre Destinação Social da Política de Terras do Governo do Estado de São Paulo, do Conselho de Clientes da TAM, da Cruzada Pró-Infância e do Santos Futebol Clube por 17 anos ininterruptos.
 
 
Proferiu dezenas de palestras e conferências, destacando-se as realizadas nos 35º e 36º Congressos Mundiais da FIABCI - Federação Internacional das Profissões Imobiliárias, em Londres e Roma; no IBAPE - Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia; na ASBACE - Associação de Bancos Comerciais Estaduais; na ABRAPP - Associação Brasileira de Entidades Fechadas de Previdência Privada; na Escola Nacional de Habitação do BNH; no CRECI-Conselho Regional de Corretores de Imóveis, etc.

Ministrou aulas, como professor convidado, no Programa de Educação Continuada da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas.

Recebeu do Presidente da República, em 1987, a Comenda da Ordem do Mérito Aeronáutico, no grau de Comendador.

Em 2011, Laor recebeu o Grã Colar da Ordem Nacional do Mérito Futebolístico, honraria outorgada pela Federação Paulista de Futebol.

 
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